A história nos mostrou que todos os sistemas políticos, sociais e econômicos estabelecido durante a trajetória do ser humano, descaracterizaram ou modificaram suas intervenções em todas as áreas institucionais do estado, inclusive na educação. Tomando de exemplo do sistema feudal, Ghiraldelli Junior (1957, p.15; ibid., p.16; ibid., p.17) fala do abandono da “teoria do homúnculo”, isto é, deixaram de acreditar que a criança seria um adulto em miniatura, e adotando a teoria humanista que acreditavam que a criança seria um ser livre, que os primeiros anos do homem, deveriam está em contato com a sua própria natureza humana. Mesmo assim, apresentam contradições, onde apenas a classe dominante tinha o privilégio da educação a serviço do Príncipe (o estado).